Decisão sobre suspensão ou não dos trabalhos no fim de ano é disputa à parte. O acatamento do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na última quarta-feira (2), e a proximidade do recesso parlamentar, que se inicia no próximo dia 22, levantaram uma intensa discussão no Congresso Nacional sobre a celeridade com que o processo deverá ocorrer. Por enquanto, está mantido o recesso parlamentar, por determinação constitucional. Governistas e oposicionistas, no entanto, travam uma batalha a favor e contra a suspensão dos trabalhos do Legislativo no final de dezembro e no mês de janeiro de 2016. Inicialmente, a oposição chegou a defender que o processo de impeachment ocorresse da forma mais célere possível. Inclusive, com o cancelamento do recesso parlamentar. Posteriormente, no entanto, a visão dos oposicionistas mudou. Fonte: Jornal do Brasil - País - Na guerra do impeachment, um recesso no meio do caminho
“Corro para poder comer o que eu quiser” . Provavelmente, você já deve conhecer alguém que tenha essa filosofia: fazer alguma atividade aeróbica para poder escapar da dieta e, mesmo assim, continuar magro. Se é que você mesmo não pense dessa forma. Infelizmente, a vida não é tão simples quanto parece. Quem come o que quer, pode engordar, mesmo correndo. Veja bem: em 30 minutos de corrida, a cerca de 10Km/h, a gente consegue incinerar, em média, umas 300 calorias. Isso equivale, aproximadamente, a três copos de suco de abacaxi natural, a duas latas de cerveja, a três brigadeiros (30g cada), a uma fatia de picanha, de bolo de fubá caseiro ou de uma pizza de mussarela. Ou seja, basta você comer uma simples fatia de bolo para repor as calorias que eliminou suando a camisa em meia hora de corrida. Portanto, se quiser comer à vontade qualquer coisa, vai ter que ter um treinamento muito próximo a de um maratonista. O que, convenhamos, não é tarefa simples. Saiba mais... Apre
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